Inspirado no artigo “O pensamento como território: quem não muda a mente, não muda o mundo”, por Walter Longo (2025)
Vivemos em uma era em que tudo está ao alcance de um clique. Mas mesmo com toda a tecnologia, ainda há algo que continua nos limitando profundamente: o nosso próprio pensamento.
Foi isso que nos chamou atenção ao ler o artigo de Walter Longo, publicado em maio de 2025. O texto, intitulado “O pensamento como território: quem não muda a mente, não muda o mundo”, é um convite poderoso à migração mais urgente do nosso tempo: a migração mental.
E por aqui, essa leitura nos fez refletir:
👉 Será que as pessoas realmente entendem o poder transformador do ensino a distância? Ou ainda estão presas a um modelo antigo de educação, onde só há valor se houver sala, quadro e presença física?
“Antes do império físico, tem de haver o império mental”
A frase de Alexandre, o Grande, citada por Longo, é mais do que uma provocação histórica. É uma realidade para milhares de pessoas que, por muito tempo, acreditaram que não poderiam cursar o ensino superior por causa de limites geográficos, sociais ou pessoais.
Mas a verdadeira limitação, como o autor aponta, é mental.
Hoje, com o avanço da educação digital, um estudante do interior pode acessar os mesmos conteúdos, professores e diplomas que alguém nas capitais. Ainda assim, muita gente não acredita que isso seja “ensino de verdade”.
A velha escola na era nova
O ensino a distância é, talvez, um dos maiores exemplos dessa ruptura entre possibilidade e mentalidade.
Apesar de ser reconhecido pelo MEC, acessível e muitas vezes mais eficiente para quem tem uma rotina cheia, o EAD ainda sofre com o preconceito de quem enxerga o mundo com “óculos antigos”.
“Não é igual ao presencial…”
“É mais fácil…”
“Não tem o mesmo valor…”
Essas frases, que ouvimos com frequência, não revelam limitações do EAD. Revelam limitações de perspectiva.
O que falta não é tecnologia. É visão.
Como bem pontua Walter Longo, não basta digitalizar processos se continuamos pensando de forma analógica.
Podemos ter plataformas incríveis, professores qualificados e estruturas modernas, mas se o estudante ainda acredita que “só vale se for presencial”, ele está preso ao território mental do passado.
É como querer explorar novos mundos usando mapas antigos.
O EAD como ferramenta de emancipação mental
Quando alguém escolhe estudar a distância, não está apenas adotando uma modalidade. Está fazendo um movimento corajoso rumo à autonomia, à flexibilidade e à autoconfiança.
Está dizendo:
“Eu posso estudar onde quiser.”
“Eu não preciso me encaixar num modelo que não faz mais sentido pra mim.”
“Eu sou capaz de construir minha própria trajetória, no meu ritmo, do meu jeito.”
Isso é mais do que estudar. É expandir fronteiras internas.
Conclusão: o novo começo começa na mente
Ao final da leitura, ficou claro pra nós que o maior desafio do EAD não é a tecnologia. É o imaginário coletivo. É a coragem de pensar diferente, de se permitir aprender fora do modelo tradicional, de acreditar que estudar online é tão (ou mais) transformador quanto estudar presencialmente.
E por aqui, seguimos fazendo a nossa parte: oferecendo ensino superior de verdade, com apoio real e incentivo à construção de futuros possíveis, primeiro na mente, depois no mundo.
📌 Leia o artigo completo de Walter Longo no LinkedIn: “O pensamento como território: quem não muda a mente, não muda o mundo”
Conheça os cursos EAD da Cruzeiro do Sul Virtual e conte com o nosso apoio no Polo EAD São Mateus. Seu próximo passo começa com uma nova forma de pensar.